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Mostrando postagens de março, 2015

A importância da arte para as crianças pequenas

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Desenhar, pintar com os dedos, brincar com massinha ajudam (e muito) no desenvolvimento das crianças Reportagem de Gabriela Stocco Foto: Aline Casassa Uma criança que desenha 15 minutos por dia chega à escrita mais facilmente Toda criança gosta de desenhar, certo? Com lápis de cor, tinta guache ou na areia, os pequenos de todos os países, épocas e classes sociais desenham suas casas, famílias e plantas, e, depois, mostram o resultado, orgulhosos, mesmo que sejam apenas alguns rabiscos. Desenhar é uma característica importante do ser humano. Tudo começou na época em que o homem vivia nas cavernas e passou a desenhar nas paredes os animais e as atividades que faziam parte de sua vida. "Indo ou não à escola, é natural que uma criança desenhe, porque o desenho já existia antes mesmo da criação da escola", explica a neurocientista e antropóloga Elvira Souza Lima. Tudo sobre Primeira Infância Como contribuir para essa importante fas

Especialista indica 10 filmes para estimular empatia

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Brady Norvall, coach de vida educacional, indica obras que podem ser usadas para trabalhar a percepção do outro reportagem de : FERNANDA KALENA Filmes, livros e histórias são ferramentas importantes para estimular a imaginação. Mergulhar em histórias que não fazem parte de nossas vidas nos ajudam a entrar na pele de outra pessoa e ver o mundo a partir da perspectiva dela. Em outras palavras, o cinema pode nos ajudar a desenvolver empatia, como explica o especialita norte-americano Brady Norvall. “Isso [a experiência do cinema] desenvolve a empatia e melhora a nossa percepção do outro. Os jovens precisam ser capazes de se comunicar efetivamente sobre suas emoções, sentimentos e medos. É importante mostrar histórias de outras pessoas que fizeram coisas diferentes e se deram bem, assim como exemplos que podem nos inspirar.” Norvall é especializado em coaching de vida educacional, ajudando jovens estudantes a planejar um futuro bem sucedido – o que, para ele, não necessariamente

Química na escola seria bem mais interessante se fosse ensinada desse jeito

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Para a maioria das pessoas, as aulas de  química  foram entediantes e não passavam de uma decoreba de fórmulas malucas. Infelizmente, o método utilizado pelos professores não despertava a atenção e a compreensão dos alunos, que passavam a não gostar da matéria por não conseguirem enxergar como a química realmente funciona. Pensando nisso, foi criado o projeto ” Beautiful Chemistry “ (“Bonita Química”, em português), que procura mostrar a química de uma forma mais acessível e interessante para o público em geral. O projeto é uma nova colaboração entre a  Tsinghua University Press  e a  University of Science and Technology of China.  Um dos primeiros vídeos do projeto mostra uma variedade de reações químicas filmadas a partir de uma câmera  4K UltraHD.  As imagens são incríveis e não nos deixam tão confusos como os habituais tubos de ensaio e equipamentos de laboratório. Definitivamente, esses vídeos iriam facilitar nossas vidas nas aulas de química! O vídeo abaixo foi filmado e ed

Projeto usa arte para lidar com diferenças

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Portal Carlotas irá oferecer atividades para que os professores trabalhem imperfeição, respeito e empatia na escola Reportagem de MARINA LOPES Figuras desproporcionais, cabelos diferentes e peles coloridas. Com desenhos que fogem do comum, a artista plástica Carla Douglass utiliza a arte como ferramenta para lidar com as diferenças. Após percorrer por diferentes instituições de ensino para levar o mundo de  Carlotas , um lugar onde todos são imperfeitos, a ideia agora é desenvolver o projeto de um portal com recursos para educadores trabalharem os temas imperfeição, respeito e empatia. Tudo isso com uma linguagem lúdica e bem humorada. Os conteúdos serão direcionados para crianças e adolescentes, com faixa etária entre 6 e 18 anos. Em uma área exclusiva, os educadores terão acesso a vídeos explicativos e materiais para download. Em cada atividade, eles poderão contar com um roteiro de apoio que indica os objetivos da proposta, desenvolvimento e idade recomendada, sempre resp

Jogo on-line ajuda aprender inglês com músicas

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De Beatles a Beyonce, Feel The Music reúne mais de 400 hits e auxilia estudantes do nível básico ao avançado a treinar novo idioma Preportagem de MARINA LOPES O que é melhor: aprender inglês com um jogo on-line ou com a música da sua banda favorita? A startup brasileira Backpacker, que oferece soluções para o aprendizado de idiomas em ambiente virtual, uniu os dois métodos no Feel The Music  (Sinta a Música, em livre tradução), um game que permite treinar habilidades de compreensão textual e auditiva de língua inglesa, ao mesmo tempo em que o jogador se diverte com os hits do momento. No game, o usuário pode jogar sozinho ou na opção multiplayer, desafiando outros participantes. O objetivo de cada partida é preencher os trechos que aparecem em branco durante a música. Conforme as palavras são preenchidas corretamente, o jogador recebe pontos que podem ser utilizados para comprar novos hits. Ao finalizar uma música, ele recebe um relatório sobre o seu desempenho, apontando

Professor precisa falar menos e provocar mais, diz educador

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Fábio Mendes, autor de “A Nova Sala de Aula”, defende ensinar alunos a aprender por conta própria reportagem de MARINA MORENA COSTA Em “A Nova Sala de Aula”, Fábio Mendes, professor, doutor em Filosofia e autor de cinco livros sobre aprendizado e educação, defende que para viver em um mundo sob constante mudança é preciso formar jovens que tenham papel ativo na construção de seu conhecimento, renovando os saberes continuamente. “O mais importante é formar habilidades. Não importa a lista de conteúdos aprendidos, se a pessoa não souber aprender, ela vai acabar ficando desatualizada”, diz. Como alternativa à tradicional aula expositiva, Fábio propõe a adoção de oficinas de estudo. Com o método, os conteúdos se tornam meio para o desenvolvimento da autonomia no aprendizado e, a sala de aula, o ambiente. Durante o processo, o professor deve apresentar o material que servirá de base para o estudo (textos ou o próprio livro didático), explicar o método passo a passo, e acompanha